LIMPA FOSSA EM BH

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Esgoto - Curiosidades


Esgoto - Curiosidades

1 - O Tratamento de Esgoto

    Ao fazermos todas as nossas atividades cotidianas, como tomar um banho ou larvar uma roupa, estamos sujamos a água que estava limpa. Essa sujeira é constituída de uma mistura de detritos contendo restos de alimentos, detergentes, urina, fezes e outras excretas. É nesse processo que a água se transforma em esgoto.
    Cada pessoa, ao consumir em média 200 litros de água por dia, converte cerca de 150 litros em esgoto. Os 50 litros restantes podem voltar à atmosfera através da evaporação ou se infiltrar no solo quando lavamos o quintal ou irrigamos jardins.
Os esgotos são também chamados de resíduos líquidos, pois possuem na sua composição mais de 99% de água. Outros termos são comumente utilizados como sinônimos, entre os quais despejos ou águas residuárias.
    Dependendo dos hábitos da população, os resíduos produzidos podem sofrer variações, mas normalmente as características dos esgotos domésticos são bastante uniformes. Em geral, eles possuem um elevado número de bactérias do grupo coliforme. Esses organismos não são patogênicos e habitam normalmente no intestino humano, sendo eliminados no ambiente junto com as fezes.

    Portanto a existência de coliformes em um rio indica a presença de esgotos domésticos, e a quantidade de bactérias é proporcional ao número de pessoas que vivem na região que lança seu esgoto nesse rio. Se houver muitos habitantes portadores de doenças contagiosas, os despejos domésticos certamente deverão conter uma grande quantidade de seres patogênicos, juntamente com esses coliformes.
    O tratamento de esgoto tem por principal objetivo, a "limpeza" da água, retornando-a para o rio de forma como foi retirada, sem sujeiras e detritos. Isso é feito nas E.T.E. - Estação de Tratamento de Esgoto.
    O tratamento dos esgotos domésticos tem como objetivo, principalmente: remover o material sólido; reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar microorganismos patogênicos; reduzir as substâncias químicas indesejáveis.

3 - Dicas de como contribuir para que uma rede funcione normalmente


Para um bom funcionamento, a rede de esgotos só deve conduzir substâncias líquidas. A água suja e outros detritos líquidos seguem pela tubulação da rede e vão para lugares distantes e adequados.

Os materiais sólidos entopem a rede, jogando o esgoto na superfície e trazendo riscos de doenças. Por isso, nunca jogue nada sólido no esgoto!

Os poços de visita são largos, porém destinam-se à manutenção da rede de esgotos. A rede, por sua vez, possui diâmetro menor e não é dimensionada para receber nada além dos esgotos. Portanto, nem a rede e nem os poços de visita podem receber lixo.

Para resolver problemas de entupimentos no esgoto, use o desentupidor de borracha. Evite utilizar produtos químicos; eles são corrosivos e podem danificar a rede de esgotos.

Produtos como querosene, gasolina, thinner, podem explodir na rede de esgotos, representando perigo. Além disso, eles são altamente tóxicos e contaminam os cursos d’água.

Evite excesso de produtos de limpeza e use um bom detergente: para ajudar no funcionamento da rede de esgotos, os detergentes biodegradáveis são ideais.

Mantenha limpa a caixa de Gordura: ela é indispensável em sua casa. É ela que retém óleos, gorduras e restos de comida, protegendo a rede de esgotos. Com o tempo, a gordura cria crostas que entopem a saída para a rede. Faça a limpeza periódica da sua caixa de gordura.

Troca de óleo, só nos postos: um litro de óleo tem capacidade de poluir um milhão de litros de água. Por isso, os postos de gasolina são obrigados por lei a manter caixas que separam o óleo do esgoto. Não faça troca de óleo em casa. Proteja a rede de esgotos.

As baterias contêm mercúrio, um poluente altamente venenoso. Não as jogue em terrenos baldios, rios ou lagos. Muito menos no esgoto.


ÁGUA DE CHUVA NÃO É ESGOTO

As águas de chuva não podem ser canalizadas na mesma tubulação da rede de esgoto, porque estas não foram dimensionadas para captarem, também, águas pluviais.
O ideal é que os sistemas de captação de esgoto e escoamento de águas de chuva sejam distintos.
Os problemas mais comuns, decorrentes da prática incorreta de canalização de águas de chuva no esgoto são:
entupimentos e rompimentos de redes e ramais coletores de esgoto;
transbordamento de esgoto nos poços de visita - PV's;
retorno de esgoto em casas situadas nas partes mais baixas da cidade.